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Os Pré-moldados foram importantíssimos na Copa do Mundo do Brasil

Escrito por: Femac

A Arena Corinthians foi a arena que mais utilizou estruturas pré-moldadas. Já na esplanada do Mineirão foi instalada uma central de concreto que produzia 350 m³/dia.

Os pré-moldados foram super importantes na construção dos estádios da Copa do Mundo do Brasil em 2014. Os estádios ganharam ritmo acelerado graças a sistemas construtivos impulsionados pelos pré-moldados. No caso do Castelão e do Mineirão, o emprego de peças de concreto não chega a ser tão volumoso, por tratarem-se de estruturas em reforma. Mesmo assim, eles necessitaram de peças de concreto na ordem de 36% do total da obra – no caso do estádio de Fortaleza – e de 41% no de Belo Horizonte.

O Castelão empregou 1.118 peças pré-fabricadas, enquanto no Mineirão a chamada esplanada, construída no entorno do estádio, é que exigiu mais estruturas pré-moldadas. No local foi instalada uma central de concreto que produzia 350 m³/dia, fornecendo material para uma central de pré-moldado concebida para produzir 12 pilares por dia. Para a estrutura pré-moldada da esplanada, foram empregados 530 pilares, 556 vigas e 3.815 lajes pré-moldadas.

Outra obra que se beneficiou das estruturas pré-fabricadas foi o Estádio Nacional de Brasília. Para a construção no anel superior, foram empregadas 1.604 peças de concreto. Já na Arena Fonte Nova, em Salvador/BA, foram instalados 500 pilares, duas mil vigas, sete mil lajes alveolares, 450 vigas-jacaré e 1.500 peças para as arquibancadas. Os pré-moldados consumiram 20 mil m³ de concreto.

Nenhum dos 12 estádios, porém, usaram tantas estruturas pré-moldadas quanto a Arena São Paulo/SP (Arena Corinthians). São 16 mil peças, entre pilares, vigas, lajes e degraus. A quantidade de elementos de concreto empregados é mais que o dobro do que precisou a Arena Pantanal, em Cuiabá/MT. Serão 7.107 estruturas, entre lajes, vigas, pilares (70%), vigas-jacaré e arquibancadas.

Já as arenas de Pernambuco, Manaus/AM e Natal/RN foram feitas instalações de 4 mil, 2,5 mil e 1,7 mil peças de concreto pré-moldado. No Maracanã, que a exemplo dos estádios de Fortaleza e Belo Horizonte é um estrutura em reforma, foram empregados 3 mil elementos.

No Beira-Rio, em Porto Alegre/RS, que é outro estádio em reforma, o volume de pré-fabricados equivale a 4 mil m³, enquanto na Arena da Baixada estima-se a utilização de pelo menos 1,5 mil peças pré-moldadas. Assim como o estádio gaúcho, o da capital paranaense também foi feito reforma.

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